domingo, 25 de dezembro de 2011

“Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens por Ele amados” (Lc 2,14).


Os anjos cantam o fantástico nascimento de Jesus. Os céus descem à Terra num encontro ímpar, pois Deus visitou-nos de maneira especial enviando Seu Filho Jesus. Unamos nossas vozes aos anjos dos céus e que nossos corações pulsem nessa mesma sintonia, nessa mesma alegria: É Natal de Jesus, é tempo favorável de modificarmos nossas vidas...

Que possamos abrir nossas mentes para a Luz Divina, pois já não mais caminhamos na escuridão. Agora rumamos todos para Belém, a Casa do Pão, onde Deus faz morada e alimenta nossas vidas, sonhos e esperanças. Celebremos com júbilo e cantemos com os Anjos esse feliz encontro de Deus com a humanidade: “Glória  a Deus nas alturas e paz na terra aos homens e mulheres de boa vontade”...

FELIZ NATAL! BOAS FESTAS!!!
(Pe. Carlos CSsR)

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Sumo Pontífice – Papa João Paulo II

Por que parou de sonhar?

 
Cadê aquele sonhador de primeira qualidade que você foi um dia? O que aconteceu com o sonhador que você foi um dia?

Volte a se permitir ter seus sonhos, planos, objetivos, metas. E volte a sonhar alto, grande! Sonhe muito, viu?

Nada deve atrapalhar ou impedir aquele seu jeito juvenil de sonhar. Nunca mais deixe que o medo ou que as lembranças das derrotas possam influenciar sua positividade, sua esperança.

Articule mais os seus sonhos e insista com eles, sempre! Seja criativo! Vamos, experimente! Afinal, você sempre foi um especialista em sonhos.

Você sabe que precisa ter sonhos. Todos os dias! Todas as horas! Sabe que precisa se servir deles quando precisar se levantar.

Acredite mais na vida! Acredite mais em você! Acredite no mundo, nas pessoas! E volte a sonhar! Volte a planejar e desejar uma vida melhor pra você e para as pessoas que fazem parte de sua vida. Volte a mudar o rumo da sua vida porque você pode, você é capaz e principalmente porque você merece, viu?

Faça agora mesmo uma lista dos seus sonhos, dos seus desejos. Vamos, capriche e não deixe nada de lado. Deseje tudo com sentimento, com força. Sonhar é ser merecedor desta vida por completo.

Diga a você mesmo que merece tudo de bom! Porque toda vez que fizer essa afirmação, você estará cultivando sua luz interna, sua luz poderosa, sua luz divina.... Aquela mesma luz de sempre ter esperanças. Aquela mesma luz que nunca poderá se apagar.

Nunca esqueça que o Universo está do seu lado.

Bom Dia! Bom Divertimento!

"Nunca mais pare de sonhar e siga firme e em frente. Porque o destino é você quem faz"

O Papa exorta a rezar confiando na vontade amorosa de Deus

Vaticano, 14 Dez. 11 / 10:38 am (ACI/EWTN Noticias)

Na catequese de hoje o Papa Bento XVI animou os católicos a rezarem confiando sempre na vontade amorosa de Deus que sempre escuta as orações de seus filhos embora às vezes “pareça” o contrário. Assim indicou o Santo Padre na audiência geral desta quarta-feira na Sala Paulo VI no Vaticano.
Diante de milhares de fiéis provenientes de diversas nações do mundo, o Santo Padre meditou sobre a oração de Jesus na que Ele pede a cura das doenças. Para isso se centrou nos episódios do surdo-mudo e na ressurreição de seu amigo Lázaro.
O Papa disse que a cura do surdo-mudo nos mostra que “a ação curadora de Jesus está conectada com a sua intensa relação, tanto com o próximo – o doente – quanto com o Pai. (…) Com um gesto, o Senhor toca as orelhas e a língua do doente, ou seja, os locais específicos da sua enfermidade. A intensidade da atenção de Jesus manifesta-se ainda nos traços peculiares da cura: Ele usa os próprios dedos e, até mesmo, a própria saliva. Também o fato de que o Evangelista reporte a palavra original utilizada pelo Senhor – “Éfata”, ou seja, “Abre-te” – evidencia o caráter singular da cena.
“O conjunto da narração, portanto, mostra que o envolvimento humano com o doente leva Jesus à oração. Mais uma vez ressurge a sua relação única com o Pai, a sua identidade de Filho Unigênito. N’Ele, através de Sua Pessoa, torna-se presente o agir curador e benéfico de Deus”.
Na ressurreição de Lázaro, prosseguiu o Papa, também se entrelaçam a relação de Jesus com um amigo e seu sofrimento, e a relação filial com o Pai: “o afeto sincero pelo amigo é evidenciado também pelas irmãs de Lázaro, bem como pelos Judeus, e manifesta-se na comoção profunda de Jesus frente à dor de Marta e Maria e de todos os amigos de Lázaro, ao ponto de romper em prantos – tão profundamente humano – ao aproximar-se da sepultura”.
Bento XVI disse logo que Cristo interpreta a morte do amigo “em relação com a própria identidade e missão e com a glorificação que Lhe espera. À notícia da doença de Lázaro, de fato, Ele comenta: “Esta enfermidade não causará a morte, mas tem por finalidade a glória de Deus. Por ela será glorificado o Filho de Deus”.
Assim, “o momento da oração explícita de Jesus ao Pai em frente à sepultura é o começo natural de todo o acontecimento”. Narra o evangelista João: “Levantando Jesus os olhos ao alto, disse: ‘Pai, rendo-te graças, porque me ouviste’: é uma Eucaristia“.
Esta frase, afirmou o Papa Bento XVI, “a frase revela que Jesus não deixou nem sequer por um instante a oração de súplica pela vida de Lázaro. Essa oração contínua, mais ainda, reforçou os laços com o amigo e, ao mesmo tempo, confirmou a decisão de Jesus de permanecer em comunhão com a vontade do Pai, com o seu plano de amor, no qual a doença e a morte de Lázaro são consideradas como um lugar em que se manifesta a glória de Deus”.
O Pontífice disse logo que este relato nos faz compreender que “na oração de súplica ao Senhor, não devemos esperar um cumprimento imediato daquilo que nós pedimos, da nossa vontade, mas confiar-nos antes de mais nada à vontade do Pai, lendo cada evento na perspectiva da sua glória, do seu plano de amor, muitas vezes misterioso aos nossos olhos”.
“Por isso, na nossa oração, súplica, louvor e agradecimento deveriam fundir-se, também quando nos parece que Deus não responde às nossas expectativas concretas. O abandonar-se ao amor de Deus, que nos precede e acompanha sempre, é uma das atitudes de fundo do nosso diálogo com Ele”.
“Também para nós, portanto, muito além daquilo que Deus nos dá quando O invocamos, o maior dom que pode nos dar é a Sua amizade, a Sua presença, o Seu amor. Ele é o tesouro precioso a se pedir e proteger sempre”.
O Santo Padre indicou além que ” Com a sua oração, Jesus quer conduzir à fé, à confiança total em Deus e na Sua vontade, e quer mostrar que este Deus que tanto amou o homem e o mundo a ponto de mandar Seu Filho unigênito (cf. Jo 3,16) é o Deus da vida, que leva esperança e é capaz de derrubar as situações humanamente impossíveis. A oração confiante de um crente, portanto, é um testemunho vivo dessa presença de Deus no mundo, do seu interessar-se pelo homem, do seu agir para realizar o seu plano de salvação “.
“Em Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, a atenção pelo outro, especialmente se necessitado e sofredor, o comover-se frente à dor de uma família amiga, levam-nO a dirigir-se ao Pai, naquela relação fundamental que guia toda a sua vida. Mas também vice-versa: a comunhão com o Pai, o diálogo constante com Ele, impele Jesus a estar atento de modo único às situações concretas do homem, para levar a ele a consolação e o amor de Deus”.
“Queridos irmãos e irmãs, nossa oração abre a porta a Deus, que nos ensina a sair constantemente de nós mesmos para sermos capazes de nos fazer próximos dos outros, especialmente nos momentos de provação, para levar a eles consolação, esperança e luz”.
“O Senhor nos conceda sermos capazes de uma oração sempre mais intensa, para reforçar nossa relação pessoal com Deus Pai, alargar nosso coração à necessidade dos que nos são próximos e sentirmos a beleza de ser “filhos no Filho”, unidos com tantos irmãos”, concluiu o Papa.
Ao final da catequese, o Santo Padre saudou em diversos idiomas incluindo o português e disse: “Saúdo cordialmente os grupos brasileiros da diocese de Pato de Minas e da paróquia de Silvânia e restantes peregrinos de língua portuguesa, a todos recordando que a oração abre a porta da nossa vida a Deus. E Deus ensina-nos a sair de nós mesmos para ir ao encontro dos outros que vivem na prova, dando-lhes consolação, esperança e luz. De coração, a todos abençôo em nome do Senhor!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Imaculada Conceição é o dogma que assegura a concepção de Nossa Senhora sem o pecado original, a mancha original, a 'macula', por isso imaculada.

nesta quinta-feira (8), Festa da Imaculada Conceição, um artigo da Rádio Vaticana, que nos leva a refletir e conhecer um pouco mais sobre o Dogma da Imaculada Conceição.



O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus desse pecado original e, ao mesmo tempo, ficou cheia de graça.

Por isso toda sua vida foi sem pecado. Tudo isso em vista de sua missão de dar à luz Jesus Cristo.

Foi o Papa Pio IX em sua bula ‘Ineffabilis Deus’, assinada em 8 de dezembro de 1854, quem definiu como dogma a Conceição Imaculada da Beata Virgem Maria. Ele se baseou na afirmação de Genesis 3, 15: Porei inimizade entre ti e a mulher, entre sua descendência e a dela, e em outras passagens bíblicas, como por exemplo, a saudação angélica chamando Maria de ‘cheia de graça’.

“Em honra da santa e indivisa Trindade, para decoro e ornamento da Virgem Mãe de Deus, para exaltação da fé católica, e para incremento da religião cristã, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, e com a nossa, declaramos, pronunciamos e definimos a doutrina que sustenta que a beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, essa doutrina foi revelada por Deus e, portanto, deve ser sólida e constantemente crida por todos os fiéis”, menciona.

Os padres da Igreja, tanto do Ocidente, como do Oriente, propagaram essa crença.

Já no Século II essa crença existia e Maria era identificada como a ‘Nova Eva’, ao lado de Jesus, o ‘Novo Adão’. Maria ajuda a descobrir e a respeitar o lugar da mulher na salvação da humanidade.

Ao lado do verdadeiro Adão foi criada a verdadeira Eva: Maria é parte do mistério de Cristo. Onde havia abundado o pecado, a graça superabundou.

A Imaculada é o sinal de que, com a ressurreição de Cristo, o mal já está vencido ‘de início’ se uma criatura pôde ser cheia de graça desde o primeiro instante de sua existência.

No século VIII já se celebrava a festa litúrgica da Conceição de Maria, no dia 8 de dezembro e, consequentemente, o seu Natal, no dia 8 de setembro.

No século XI, a Inglaterra e a Normandia celebravam a festa da Imaculada Conceição de Maria.

Em 1439, o Concílio de Basiléia considerou a CONCEPÇÃO IMACULADA de Maria como verdade de fé. Desde 1476, através de um documento do Papa Sisto IV, o dia da Imaculada, 8 de dezembro, foi definido como festa universal.

Ainda no século XV, o franciscano Frei Bernanrdino de Bustis compôs o Ofício da Imaculada Conceição, aprovado pelo Papa Inocêncio XI, em 1678.

Em 1858 Bernadete Soubirous, afirmou ter visto uma aparição que se autodenominou de ‘Imaculada Conceição’ na localidade de Lourdes, diocese de Tarbes na França. O caso foi submetido às autoridades civis locais e eclesiásticas, após o que o bispo de Tarbes deu por confirmadas as aparições como sendo da Virgem Maria.

As autoridades civis francesas se viram impotentes para impedir a devoção de milhares de peregrinos na época, atualmente Lourdes se transformou num lugar de peregrinação internacional de milhões de católicos devotos da Virgem Maria.

No dia 8 de dezembro de 2007 o papa Bento XVI, após a recitação do Angelus, comentou que nesta festa solene se recorda que ‘o mistério da graça de Deus envolveu desde o primeiro instante de sua existência à criatura destinada a converter-se na Mãe do Redentor, preservando-a do contágio com o pecado original.

Ao contemplá-la, reconhecemos a altura e a beleza do projeto de Deus para cada ser humano: chegar a ser santos e imaculados no amor (Efésios 1, 4), a imagem de nosso Criador."

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

"A música é uma linguagem universal que nos eleva à Deus"

O comentário do Papa no final do concerto realizado no Vaticano pelo Principado das Astúrias
CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 28 de novembro, 2011 (ZENIT.org) - No sábado à tarde, 26 de novembro, a jornada do Santo Padre foi animada por um concerto em sua honra, oferecido pelo Governo do Principado das Astúrias e realizado na Sala Paulo VI.
A Orquestra Sinfônica do Principado das Astúrias, dirigida pelo maestro Maximiano Valdés interpretou músicas de Manuel de Falla (1876-1946), Isaac Albeniz (1860-1909), Jesús Rueda (1961), Richard Strauss (1864-1949), Nikolai Rimsky-Korsakov (1844-1908).
A organizadora do evento foi a Fundação Maria Cristina Masaveu Peterson, cujo presidente, Fernando Masaveu, dirigiu as palavras de abertura em homenagem à Bento XVI.
Após a execução, o Papa agradeceu aos organizadores e músicos pelo “maravilhoso concerto” e pela possibilidade que teve, por meio dele, de fazer uma "viagem interior" através do "folclore, dos sentimentos e do mesmo coração da Espanha".
O Santo Padre - que, como é conhecido, toca o piano e é um grande apaixonado pela música clássica - sublinhou a "característica de fundo" das razões ouvidas na noite passada: "a capacidade de comunicar musicalmente sentimentos, emoções, e mais, eu diria quase o tecido da vida cotidiana".
O concerto oferecido pelo Principado das Astúrias, fundindo elementos da música popular e da música clássica, transmitiu, em muitos dos seus passos, uma verdadeira "alegria de viver, de clima de festa", disse o Papa.
Das composições ouvidas ontem, no entanto, de acordo com o Papa, emerge também um elemento "mais hispânico" que é "aquele religioso que está profundamente impregnado no povo Espanhol”.
Na passagem de Rimsky-Korstakov, por exemplo, aparecem "uma antiga invocação das Astúrias com a qual pede a proteção da Virgem Maria e de São Pedro" e "um hino cigano à Nossa Senhora ", disse Bento XVI.
"São as maravilhas que obram a música, esta linguagem universal que nos permite superar qualquer barreira e entrar no mundo do outro, de uma Nação, de uma cultura, e nos permite também dirigir a mente e o coração para o Outro com “O” maiúsculo,  de elevar-nos ao mundo de Deus", continuou o Santo Padre, antes dos agradecimentos e da bênção final.

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